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Episódio 30 | Contra a Anbu Ne
Naruto: Shinobi no Sho - Sistema D8 de RPG :: Naruto RPG Online :: Episódios :: Zenkei :: 2ª Temporada: Folha e Pedra
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Episódio 30 | Contra a Anbu Ne
Abertura
Ashiro despertava vagarosamente, com dificuldade. Ainda sentia no corpo o castigo do uso da técnica proibida Hachimon Tonkou, e na face peso dos socos de cólera de Hakuro. Havia desmaiado, pensando em sua amada Karin e imaginando que não mais a veria. Não obstante, surpreendeu-se ao se encontrar vivo e paulatinamente desperto. Conforme ia recuperando os sentidos, sentiu que seu corpo ainda permanecia preso, estando quase que totalmente envolvido por galhos e raízes, deixando-o com a aparência de um tronco de árvore humano. Quando a pupila se acostumou com a claridade, distinguiu bem o lugar, que muito se assemelhava ao esconderijo no qual se encontrava antes, com Hakuro, Chiharu e Jouichirou.
[21:30] País da Terra. Esconderijo nº 02
— Vejo que acordou, rapaz — foi a primeira coisa que Ashiro ouviu, reconhecendo de imediato a voz de Jouichirou. O líder do grupo se aproximava com calma, parando a somente um passo do espadachim capturado. Mais atrás, encostado numa parede, estavam Chiharu e Hakuro, estando o último sentado enquanto recebia os primeiros socorros de uma ninja médica, a qual não deixava de esconder a surpresa em ver o quão efetiva era a técnica de cura ao ser usada no Sarutobi.
— Chiharu já me disse que você se negou a dar explicações. Que você disse que suas ações falavam por si só... Bem. Pra mim é evidente que você agiu a mando de Masayoshi... Mas confesso ter ficado surpreso. Você não me parecia alguém que seguiria uma ordem tão absurda cegamente, tal como são os peões dele. Enfim. O que fez terá consequências, mas se vai viver ou morrer dependerá dos próximos minutos. Tenha isso em mente, rapaz. — Jouichirou fez uma pausa, para ter certeza de que o prisioneiro recém-desperto havia entendido bem sua situação. — Vamos lá: explique-se.
— Humm... É de fato um ninja bem treinado e que sabe dos riscos da missão... Pena estar numa situação tão desvantajosa. Eu conheço bem o Masayoshi... Bem até demais. E até imagino o que você quis dizer com "protegendo o que me é importante"... — o líder então virou o rosto para esquerda, buscando falar com uma kunoichi que não estava muito distante de si — Encontrou algo, Yui?
— Mais ou menos, Jouichirou-dono. — a jovem ninja principiou a responder — Havia sinais de uso de técnica sensora há muitos metros daqui, mas sejam quem for não está próximo, ou então não está mais usando a técnica. Sinto muito, mas não pude verificar nada durante o combate que tivemos horas atrás... estava muito concentrada na luta...
— Não se preocupe. É o suficiente. — agradeceu Jouchirou, que voltou-se novamente para Ashiro. — Como você pôde ouvir, garoto, não há ninguém nos espionando por agora, enquanto Yui puder manter sua técnica sensora junto, e os demais puderem manter a kekkei ativa. Então está livre para falar sem estar correndo o risco de ser descoberto pelo outro lado. E de logo lhe aviso: você foi enganado. — o ex-líder da Anbu pausou, de forma que a ênfase em sua última frase pudesse ser sentida. — Pode ser somente um chute, mas Masayoshi pode estar ameaçando você usando a vida ou segurança de um ente querido como moeda. Contudo, a menos que você seja originário da própria Anbu Ne, duvido muito que Masayoshi fizesse algo a algum civil ou outro ninja de Konoha. Não porque ele tem escrúpulos, mas sim porque ele não quer chamar a atenção nesse exato momento. Fazer algo contra um civil ou ninja que não esteja relacionado às tramas sujas atuais da Folha seria contra isso.
Seu olhar era desviado para o lado, como se não quisesse acreditar naquilo que o ninja renegado afirmava. A cabeça do jovem descia para baixo, lentamente, como se quisesse esconder o rosto, mas devido à técnica da Senju, pouca coisa conseguia fazer. O ódio ainda estava presente neste, que não conseguia acreditar que havia sido manipulado de tal maneira. Ashiro queria apenas descontar aquilo em alguém, assim como também desejava receber as devidas punições por seu ato. Como um turbilhão de raiva crescendo em seu coração ferido pela a desonra, Ashiro levantava o rosto agora em direção a Jouchirou, não bastava de nenhuma palavra para que este entendesse pelo o olhar desesperado do espadachim a situação a qual ele estava, que era exatamente como o mesmo suspeitava. — Tsc...Isso... - Tomado pela a vergonha, o espadachim quase não conseguia pronunciar suas palavras... — Isso...Droga! Não pode ser! — Ele não queria acreditar naquele cruel destino. Uma traição que acarretara em uma outra pior ainda...Ele ainda demorava um certo tempo a engolir tudo aquilo. — Aquele bastardo! - O espadachim ainda estava tomado pelo o ódio, sua expressão não conseguia negar o seu arrependimento, sua raiva e principalmente seu rancor.
— É... Pela sua reação, acertei na mosca... Mas não se sinta diminuído. Digamos que você entrou numa luta diferente da que está acostumada. Em verdade, Konoha inteira está assim: envolta de trevas e mentiras. De toda forma, duvido muito que a intenção de Masayoshi era que você capturasse de fato Hakuro. Se pensar calmamente, verá que as chances de uma missão dessa ter sucesso são bem poucas. Provavelmente ele queria levar Hakuro ao limite e forçar o despertar da Kyuubi. Isso iria gerar uma catástrofe no País da Terra, e consequentemente um estopim para uma guerra contra Konoha. No fim, as chances de uma aliança seriam praticamente zeradas... Partindo desse raciocínio... nossos planos mudam. Fica claro que Hakuro tornou-se o alvo central, e que novos ataques irão ocorrer. Precisamos contra-atacar. — Jouichirou fazia uma dedução após a outra, com aparente facilidade. De fato, a experiência de guerra o fazia diferente.
Aos galhos de árvore que cobriam quase todo o corpo de Ashiro avançaram ainda mais, cobrindo-o por completo um segundo antes de Hakuro acertar o pescoço do mesmo com a kunai. Enquanto estava completamente coberto, Ashiro sufocou, somente recobrando a respiração segundos depois, quando sua cabeça foi novamente colocada à mostra. Chiharu havia defendido o espadachim pela segunda vez, embora nessa segunda não tenha sido necessariamente por sua própria vontade. — Basta, Hakuro! — gritou Jouichirou, em repreensão. — Sei como se sente. Já vive mais traições do que você. Vivo uma agora, muito pior do que esta, e mesmo assim não me deixo perder o controle. Também sei que foram difíceis os tempos no qual ficou afastado do convívio social... E que isso prejudicou seu desenvolvimento nesse aspecto, mas é hora de crescer! Esse rapaz não é seu inimigo! — Jouichirou pausou, respirou levemente para recuperar o tom sóbrio de voz costumeiro — E tem um adicional: precisaremos dele para encontrar os ninjas de Masayoshi. Criaremos uma situação na qual Ashiro supostamente conseguiu lhe capturar. Ele irá atrair os ninjas da Anbu Ne e então daremos um fim nisso. Você está proibido de encostar um dedo nele, Hakuro. Reflita melhor sobre a situação, e verá que tenho razão.
— Eu...? Útil ? - As perguntas do espadachim ressoavam logo após a retirada do Sarutobi. — Essa traição não tem pena mais cabível do que a morte. Infelizmente, essa é a verdade. - Não era como se ele não tivesse apresso por sua vida, muito pelo o contrário. De toda forma, ele queria se agarrar aquela oportunidade de permanecer vivo, contudo, ele não deixava de sentir o rancor e indignação pelo o ato imperdoável que havia cometido. Ato este, que a julgar do espadachim, era impossível o perdão. Ambos os extremos eram expressados na face e no olhar indeciso do garoto.
— Esse menino... Acabou puxando a personalidade da mãe... — murmurou Jouichirou logo após Hakuro deixar o lugar. — Mas sim, Ashiro. Eu imagino o que se passa em sua cabeça, mas não se recrimine tanto. Se Konoha realmente estivesse em boas mãos, se não houvesse incontáveis manipulações e jogos ocultos, eu não estaria aqui, pra começo de conversa. — consolou novamente Jouichirou, fazendo-o assim seu papel de líder. — Chiharu, pode soltá-lo. Hakuro se foi, mas peço que fique atenta a possíveis explosões de raiva de meu filho, sim? E alguém trate das feridas desse rapaz, mas não todas, ou não servirá para o plano que tenho em mente. Agora que estamos seguros, descansem após terminarem seus afazeres. Teremos um longo dia amanhã. — finalizou, falando em tom mais alto para que a ordem chegasse a todos no lugar.
Última edição por Fësant em Qua 26 Out 2016, 13:53, editado 9 vez(es)
Re: Episódio 30 | Contra a Anbu Ne
(...)
Passadas algumas horas, Ashiro, Chiharu e Jouichirou estavam reunidos novamente, com Hakuro incluso, razoavelmente mais calmo. Os ninjas médicos dali ajudaram na cura de todos, mas quanto ao espadachim e o Jinchuuriki o tratamento foi limitado, a pedido de Jouichirou. Naquela nova reunião, antes do amanhecer, o líder explicaria o motivo disso, assim como o plano simples que gostaria que fosse colocado em prática.
— Vamos direto ao assunto. Sei que descansaram pouco, e eu ainda pedi que não cuidassem de vocês apropriadamente, mas são coisas necessárias para o que preciso. E não será nada de complicado. Ashiro irá se afastar do nosso esconderijo até ser achado pelo grupo de ninjas da Anbu Ne e levará Hakuro consigo, desacordado, como se houvesse concluído a missão. Hakuro ficará inerte através de uma substância preparada pela Yui... pra não precisar explicar muito, entendam que a substância irá funcionar no corpo como se fosse um genjutsu, com o diferencial de que Hakuro poderá sair do transe no momento em que desejar. Mas se for necessário Ashiro também poderá acordá-lo injetando chakra em seu corpo. — Jouichirou fez uma pausa enquanto bocejava. O cansaço estava ainda mais estampado em seu rosto, e ao que parecia não havia dormido até então.
— Então, prosseguindo com o plano... Quando vocês tiverem a oportunidade certa, irão atacar. Hakuro deverá usar um jutsu Katon de escala razoável para que Chiharu e os outros dois ninjas que irei designar notem o início do combate e corram para ajudar. Como provavelmente há um ninja sensor nos inimigos, eles precisarão manter certa distância, e então a ajuda não virá de imediato. Tenham isso em mente.
E por fim, completou.
— Ah, e nem precisaria dizer que quero pelo menos um deles vivo, embora realmente duvide que consiga arrancar alguma coisa. A Anbu Ne usa métodos desumanos em seus ninjas para impedir vazamento de informações... Basicamente é esse o plano, que deverá ser executado imediatamente. Dúvidas?
Chiharu ouviu o plano com atenção até onde conseguia. No rosto da kunoichi também pairava a apreensão pela relação cortada entre Ashiro e Hakuro. Volta e meia olhava para um e depois para o outro, e em seguida para Jouichirou. O receio do fracasso pela fragilidade de união da equipe era notório em sua expressão, e um sentimento semelhante também era notado nos outros dois ninjas. Jouichirou não era alheio a isso tudo. Pelo contrário, era algo que provavelmente já sabia que iria ocorrer, irremediavelmente.
— Apesar de calados, sei que entenderam o objetivo e procedimento da missão. Ela é simples, porém importante, muito importante. O bom desfecho dela trará um grande benefício. Yui! — chamou então a ninja médica, que de logo apareceu trazendo o medicamento o qual já sabia que seria pedido. Sem cerimônias, o entregou a Hakuro. — Já que está tudo de acordo, estão dispensados. — finalizou o líder.
(...)
Ashiro partiu, carregando nos braços Hakuro, parcialmente desacordado. O espadachim já não sentia os efeitos colaterais do Hachimon Tonkou, que foram muito bem tratados. Contudo, algumas feridas ainda ardiam quando o vento seco soprava sua pele. Aparentar-se machucado era um detalhe pequeno, porém importante para trazer a veracidade de sua atuação, pelo menos à primeira vista e por tempo suficiente para por em prática o plano real. Embora o Sarutobi não fosse tão pesado que Ashiro não pudessem carregar, o deslocamento foi lento. Não havia ponto de encontro marcado, mas era certo que os membros da Anbu Ne estariam prontos para encontrá-lo. Essa era a aposta de Jouichirou, ex-líder da Anbu por anos. E assim ocorreu.
Quando o jounin se encontrava descendo uma encosta não muito íngreme, mas de escalada difícil por ser escorregadia, deparou-se com três ninjas mascarados, parados a 10m de si como quem já o esperava. Era claro e o sol ainda não havia despontado por completo. E mesmo que já houvesse, uma fina neblina tomava aquela região, e não haveria luminosidade plena de qualquer forma.
— Estou muito surpreso que concluiu a missão, Ashiro — disse o ninja mascarado da ponta direita, dando um passo à frente. — Deite o jinchuuriki. Vamos realizar um fuuinjutsu para mantê-lo preso até voltarmos a Konoha. Masayoshi-sama ficará extremamente satisfeito.
Ashiro planejava esperar os ninjas da Anbu Ne iniciarem os procedimentos para o fuuinjutsu para somente então atacar, mas Hakuro antecipou-se: deixou-se cair para então pôr-se de pé e executar o Goukakyu no Jutsu. O ninja da ponta assustou-se logo e reagiu bem, saltando mais para o lado e evitando estar na área de efeito da bola de fogo. Os outros dois, contudo, não foram tão ágeis e se deixaram atingir. Quando o ninja que fugiu pousou em sua nova posição, Ashiro já estava em sua cola e desferiu um bom golpe horizontal com a katana. O inimigo assustou-se novamente, dando um curto pulo para trás, mas não conseguindo evitar que o fio da espada lhe cortasse um pouco do tórax.
Última edição por Fësant em Sáb 27 Ago 2016, 00:40, editado 4 vez(es)
Re: Episódio 30 | Contra a Anbu Ne
Hakuro usou mais uma técnica Katon, tendo o cuidado de se posicionar de maneira correta. As chamas avançaram contra seus alvos, porém com menos intensidade que da primeira vez. Dois inimigos tentavam se mover para evitar o fogo, sem muito sucesso, embora o terceiro tenha mais uma vez se adiantado à técnica do Sarutobi e saído da zona de ataque. O katon não causou muitos estragos nos oponentes além de queimaduras leves.
A investida de Ashiro pegou o inimigo de surpresa, que não conseguiu se esquivar apropriadamente e se deixou cortar levemente. Já contra o segundo ele estava plenamente atento, dando um curto salto para a direita, esquivando. O espadachim pareceu ter começado bem o combate. No entanto, viu seu inimigo ser envolto numa cortina de fumaça, que rapidamente envolveu a pequena área ao redor dos dois. A fumaça não demorou a se dissipar, e quando a visão ficou clara, Ashiro viu quatro cópias idênticas do inimigo, que o cercaram.
Enquanto isso, os dois Anbus que foram atingidos pela técnica katon de Hakuro iniciaram a retaliação. O Jinchuuriki viu estranhas manchas negras começarem a correr pela pele dos dois, que logo partiram contra o Sarutobi. O primeiro tentou um soco, enquanto o segundo esperava a oportunidade para flanquear com um chute de média altura.
Hakuro sofreu um grande dano na primeira investida inimiga, mas não iria se abater. Reagindo, moveu sua katana horizontalmente, forçando o inimigo mais próximo a tentar uma esquiva para o lado, sem sucesso. A lâmina lhe cortou fundo o abdômen, e mais um pouco teria sido fato. O Anbu levou a mão direita à região do corte, visivelmente ardendo em dor enquanto via seu sangue escorrer e gotejar no solo rochoso.
Ashiro partiu em velocidade, e como perito em espadas que é, desferiu seu golpe de maneira certeira. A katana rasgou o peito do alvo, num corte horizontal e profundo, fazendo o sangue jorrar e sujar o rosto do espadachim. E logo após acertar o golpe, o inimigo se desfez em uma cortina de fumaça. Ashiro havia acertado uma cópia.
Ou assim pensava. Quando deu por si, de forma inexplicável, o jounin não sentia mais o próprio corpo. Sua consciência era plena, mas estranhamente parecia não sentir possuir mãos, pés tronco e cabeça. Não sentia sequer o ar entrar por suas narinas ou o batimento de seu coração. Estava desconectado de seu corpo. E quando um quase desespero parecia lhe tomar, ouviu uma voz em sua mente. " Seu corpo é meu, Ashiro. Sinto muito, mas você estava parado no lugar esse tempo todo, lutando mentalmente contra clones meus, em um genjutsu. Minha luta começa agora!"
Enquanto isso, Hakuro ainda lutava contra os dois usuários de Taijutsus. Aquele que não havia se ferido, deu um passo à frente e rodopiou o corpo no ar, buscando acertar um chute alto.
O Anbu mal havia se recomposto do corte em seu abdômen, e já tinha que se preocupar com mais um ataque. Contra este, não entanto, não teve sequer chance de reagir de forma apropriada. A lâmina de Hakuro avançou na forma de uma estocada, visando o pulmão. No último instante, o inimigo conseguiu virar o corpo levemente, impedindo de ser finalizado, mas não evitando que a espada fincasse em seu ombro direito, abrindo mais uma ferida profunda.
Ashiro então viu seu próprio corpo se mover contra sua vontade, correndo o máximo que seu físico atlético permita fazer na direção de Hakuro. Como o Jinchuuriki havia se distanciado um pouco no início do combate, ainda necessitaria de alguns segundos para que o inimigo, no controle de Ashiro, alcance o rapaz. Este ainda enfrentava suas próprias dificuldades, combatendo dois inimigos ao mesmo tempo. Hakuro notava que havia um certo desgaste nos mesmos, principalmente no que estava mais ferido, mesmo não tendo ocorrido tanto tempo de combate. A habilidade que os deixava mais fortes parecia ter um custo alto. A despeito disso, seguiram atacando. O mais ferido tentou um novo soco, enquanto o outro girou o corpo mais uma vez, fintando um chute baixo e depois partindo para um chute alto.
Hakuro arqueou o corpo, esquivando do primeiro soco com facilidade. Quanto ao segundo, deixou-se ser fintado, tal como o inimigo queria. O chute alto acertou seu rosto, desnorteando-o temporariamente e fazendo cambalear para a esquerda. Àquela altura, o Jinchuuriki pensava que já era hora de chegar o grupo de apoio que Jouichirou iria enviar. Eles estavam atrasados, miseravelmente. A conclusão lógica levaria a crer que algo poderia ter ocorrido no meio do caminho. A ajuda talvez não fosse chegar para a dupla de ninjas.
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