Episódio 25: Heróis da Guerra, o Time Hikari!

[Blackheart]

############## ABERTURA DA 2ª TEMPORADA ##############

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O Time de Konoha rapidamente saltava entre as arvores em sua direção, o sol já voltava a seu lugar de origem, limpando a agua contida em seus corpos. A chuva atrasara um pouco a viagem, mais nada demais. Rapidamente Akira saltou caindo sobre uma trinchera vazia assim como seus companheiros... em frente era possível ver uma grande fumaça tomando conta de tudo... eles adentraram um tanto cautelosos. Seria aquilo o fim das forças de Konoha na fronteira?

Após alguns passos foi possível ver a destruição... grandes buracos, água... dignos de grandes jutsus... muitos corpos caidos ao chão, das duas vilas... mais era facil perceber que grande parte era do vulcão. Uma concentração de Shinobis de Konoha estava ao centro, rapidamente perceberam o Time que não fizeram nada contra. Eles pareciam estar ajudando os feridos e recuperando seus mortos. No centro de toda a desvastação e dos shinobis, três pessoas estavam parados, dois pareciam conversar enquanto um permanecia em silêncio. Uma garota e um homem pareciam discutir algo e no meio dos dois shinobis, um homem em manto negro observava o céu com uma expressão triste.

(...)

[Nozumi]

O caminho até o local fora demorado. A forte chuva os havia impedido de chegar mais cedo, mas estavam todos os quatro no local. Ao entrarem nas trincheiras, Akira ergueu sua mão direita para informar os outros para seguirem com cautela.

" Na situação atual, mesmo ao adentrar nas áreas aliadas, devemos estar preparados. " - Pensava. Podia sentir quando os shinobis observavam seu time aparecendo no local. Alguns ficavam com dúvidas sobre se realmente eram aliados, mas outros confirmaram que ela havia estado ao lado deles em algumas batalhas. - " Se mais um time aparecesse por aqui assim... Até eu poderia pensar que são inimigos a primeira vista."

A Kunoichi passa seus dedos em seus olhos e guarda seus óculos. Manda um leve sinal com a mão para os três membros para esperarem. Focada no que iria tentar fazer, ela dá lentos passos ao grupo que estava no centro da destruição. Chegando perto deles, abre lentamente sua boca e deixa as palavras saírem

-- Seshuu... - Dá um tempo para que ele, e os outros dois, pudessem notar sua presença, sendo isso útil ou não - Gostaria de conversar com você...

[Ikko Takahara]

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... Com as roupas todas molhadas, o Shinobi corria! Aquela chuva dificultava a corrida, pois todos os galhos, pedras e a terra, que agora era barro, estavam molhadas. Mesmo assim, o grupo continuou correndo, em uma velocidade razoável, foi então que Taka avistou uma trincheira.
... Logo percebe que Akira estava entrando no local, "Talvez estejamos próximos... Ou ela só quer falar alguma coisa..." - Foi nesse momento que percebeu uma grande fumaça tomando uma grande área no céu. "Aqui deve estar acontecendo uma grande batalha" - Pensava o jovem ou ver todos os corpos no chão, buracos e vestígios de destruição. "Meu Deus..." - Um pouco assustado com a situação Takahara seguia seus companheiros. Apesar de ter batalhado inúmeras vezes, Taka nunca esteve em uma verdadeira guerra, com proporções tão grandes.
... Por impulso, Takahara da alguns passos ao lado de Akira. Mas logo percebe o sinal que a mesma havia feito, para que os três esperarem. -- ÃhH? - Taka fica parado, mas não entende o porque de Akira querer entrar em campo aberto sozinha. Mesmo tendo quase certeza que a situação estava normalizada, aquilo poderia ser uma armadilha. -- Calma Akira! ΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞ
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... Mas, Taka percebe que Akira não ouviria sua voz, estava um pouco longe, e mesmo que ouvisse, era bem possível que não pararia de andar. Então, Takahara termina sua frase em seus pensamentos, "Pode ser uma armadilha..." - Abaixando a cabeça e voltando-se para seus companheiros, Takahara espera até que Akira volte, ou que tenham a permissão para sair da li.ΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞ
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[Hikari Hana]

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Estamos no meio dessa guerra infernal, onde aliados e inimigos se enfrentavam brutalmente. Sangue, dor e tristeza se uniam para concretizar o sonho dos líderes de ambas as partes. Somos apenas peões em um grande jogo de Xadrez, onde cada peça é movida de forma cuidadosa por seu grande jogador. Até mesmo os peões não servem apenas para serem sacrificados, tudo tem um significado neste jogo, até agora ambos os lados tiveram perdas lamentáveis.. mas a guerra continua.

A Chuva havia dado uma trégua, porém a paisagem não era das melhores. Corpos ! Incontáveis corpos ao chão em todos os lugares, isso a deixa profundamente desconfortável, mesmo convivendo com o sangue e o calor da batalha a muito tempo, essas coisas ainda fazem seu corpo suar. Suas roupas estavam completamente encharcadas e mesmo num momento tenso, ainda pensava que podería pegar um terrível resfriado. -- Droga ! Isso não vai fazer bem para meu cabelo.. - Imediatamente se vira para seus parceiros e percebe que Seshuu estava meio que voado. " Nossa.. acho que falar com ele agora não sería interessante !" - Quando seu olhar se volta para Ryo, não estava satisfeita com a presença dele alí. -- Por sua culpa, estou encharcada ! Essa maldita chuva não teve culpa nenhuma, porque antes dela chegar.. - Nesse momento.. -- Hana-sama ! Hana-sama ! Por favor, nos ajude com os feridos.. eles vão morrer se continuarem assim. - Era um Shinobi que combateu ao nosso lado durante a guerra, a prioridade do momento era tratar dos feridos.. e principalmente não deixar ninguém morrer. -- Sim, estou indo.. tente parar o sangramento dos outros. - Ignora completamente a coisa que estava ali, que no fundo no fundo reconhecia como seu companheiro, mas adorava brigar com ele.
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Nesse momento observa um Time se aproximando e reconhece a jovem Akira, que havia estado ao lado do Time Seshuu a algum tempo. -- Olá, Akira-san. - Palavras rápidas, os feridos eram prioridade ! Ao chegar perto do Shinobi que a chamou imediatamente começa um tratamento, com bandagens e etc. -- Não morra ! - Falava para o Shinobi alí caído ao chão. " Quantas vidas essa guerra vai tirar ?! "
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[Zeru]

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Estava terminado, o embate havia perdurado por poucas horas mas suas consequências eram consideraveis - de fato o lado inimigo sofreu perdas muito mais expressivas - no entanto esse vetor estava longe de trazer consigo algum agrado cada vida perdida tinha o gosto do fracasso e da inaptidão para o sucesso, aquilo era uma guerra sabia que não poderia ser diferente.
Ainda em luto pelos perdidos se voltava para os esquadrões que jaziam de pé falando a plenos pulmões para que todos pudessem ouvir.

-- Os feridos são prioridade, shinobis médicos continuem com os procedimentos básicos para estabilizar os feridos e os demais iram se encarregar do transporte dos mesmos para as trincheiras onde o restante será feito, só deixem o campo quando todos os nossos mortos forem retirados, quanto aos mortos do Vulcão deixo essa decisão para outro encarregado !!

Apesar de no mundo shinobi ser uma tática padrão a ideia de explorar os corpos daqueles que cairam em combate não lhe agradava, sabia que não poderia usar sua autoridade para permitir que o Vulcão pudesse recolher seus shinobis preferia deixar outra pessoa tomar essa decisão.
Olhando discretamente para trás buscava a face de seus dois companheiros - mais do que ninguem o conhecia ao ponto de saber como se sentira após cada batalha - ao encontrar seus rostos após se dirigir a cada um deles isoladamente sorri e fala passando um a um:

-- Ryo por favor monitore os shinobis médicos no restante do atendimento, acredito não ter ninguem mais capaz que você nesse momento, eu ficaria grato.

Caminhando passando por Hana se dirigia a Akira, a poucos metros da Kunoichi levava suas mãos ao capuz de seu manto retirando-o.

-- Hana-san sei que possa parecer um desmerecimento quanto as suas habilidades mas seria melhor me acompanhar. Outros shinobis podem fazer um atendimento mais apropriado.

Mostrando sua face com um sorriso discreto ao ver sua antiga companheira, o shinobi se dirigia cortialmente à mesma falando enquanto caminhava.

-- Akira-san lamento ter que recebe-la em tão inapropriada hora, mas acredito que seja importante o que tenha a dizer, então enquanto nos dirigimos a trincheira fique avontade para falar ... Pode chamar o restante do seu time, acredito que não á mais porque se preocupar !!

Um sorriso com os olhos semi-cerrados buscavam transmitir serenidade e tranquilidade para aquela que estava afastada da guerra a algum tempo e para aqueles que pareciam nunca ter estado em uma.
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[Hikari Hana]

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Estava cuidando dos feridos, pressionando ferimentos para parar sangramentos, etc. A situação era ruím, mas a chegada de um time de apoio lhe deu alguma luz. Observa Seshuu se aproximar e comentar sobre Ryo ser o mais indicado para oferecer tratamento, esse comentário dizendo que as habilidades do Aokawa eram melhores que as de Hana a irritava.. mas era a realidade.

-- Sim, Seshuu.. eu vou te acompanhar. - Se levanta dizendo para o ferido que estava cuidando. -- Fique tranquilo.. alguém melhor que eu está vindo para te ajudar, não morra. - Dá alguns passos e fica ao lado de seu parceiro.

-- Tivemos muitas baixas.. isso é ruím.. e sei o quanto o seu coração fica ferido com isso. Não mude seu foco, a guerra é a prioridade.. se perdermos a vida desses Shinobis que nos ajudaram não valerá de nada. - Estava mais séria que o normal, não parecia tão irritada.. mas um pouco triste.

-- Akira-san, porque não manda seu time vir para cá.. eles podem ser de grande ajuda. - Dizia com um sorriso singelo no rosto.
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[Nozumi]

Um leve sorriso sai de seu rosto, mas seu olhar continua sério. ouvindo dos dois, de Seshuu e de Hana, ergue sua mão direita e mexe-a para chamar os outros três membros de seu time. Começa a caminhar juntamente com os dois para a trincheira.

-- Seshuu, se não existisse mais nada para se preocupar, o local já estaria deserto. Numa guerra já acabada, não existem motivos para se continuar no campo de batalha. Não o farei perder tempo, por isso só entrarei com mais detalhes se aceitar: Estou numa missão importante de Konoha, na qual precisarei do auxílio de seu time. - Seu rosto continuava em frente, mas mexera seus olhos para vê-lo.

-- Sei como parece estranho ter de aceitar uma missão sem saber dos detalhes sobre a mesma, mas esta missão é importante e secreda demais para simplesmente comentar às pessoas.

[Zeru]

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Durante o trajeto até a trincheira ouve o acalentador apoio e conselho de Hana e instantaneamente o agradece, de fato aquela mulher junto a Ryo compartilhavam com ele os mesmos ideais - Ryo nem tanto - mas estavam focados graças as circunstâncias a sua frente, este deveria fazer o mesmo.

-- Obrigado Hana-san, mas não se preocupe, a realidade só me faz querer ainda mais alcançar o que desejo e o que meus olhos vislumbram para o futuro, por isso posso dizer que terei momentos de paz comigo mesmo pelo menos por hora.

Virando levemente o rosto em direção a Akira ouve seu apelo, ouvindo calmamente suas palavras apesar da falta de esclarecimento podia supor alguns aspectos:

-- Para Konoha ter mandado você de volta ao campo de batalha e ter autorizado que nosso apoio pudesse ser cogitado acredito que tal missão envolva a vila do Vulcão, do contrario a Folha não nos permitiria abandonar a guerra de forma tão abrupta !!

Após mais alguns minutos de caminhada avistará a trincheira e ainda mantendo o diálogo com Akira prossegue:

-- Akira-san, devo ressaltar que quando se dirige a mim se dirige ao Time Hikari, portanto o time deve aceitar ou não a missão com um concenso, peço que tenha um pouco mais de paciência, Ryo logo ira se juntar a nós. Lamento não poder tomar uma postura imediata quanto ao seu pedido, prefiro ouvir tudo que a de saber a cerca dessa missão e somente depois disso nós comprometer ... ou não.

O olhar para Akira era de confiança e precaução, apesar de estar na guerra pela Folha o grupo ainda era independente e sem conexões oficiais com qualquer vila, aceitar de imediato uma missão que influeciaria outra facção estaria colocando o time em uma posição muito delicada.

-- Acredito que Hana-san compartilha da mesma opinião, apesar de que pra ela a opinião de Ryo não seja tão importante.

Sorri com satisfação toda vez que menciona a relação do grupo em si, em particular a de Hana e Ryo que se trata de um caso classico de amor e ódio.
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[Ikko Takahara]

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... Sentado dentro da trincheira, Takahara estava esperando algum sinal. Olhando de tempos em tempos para Akira. "Ai ai... Que tédio..." - Pensa de cabeça baixa. Foi então que, ao olhar novamente, vê Akira fazendo um sinal, parecia que estava chamando o resto do grupo. Levantando-se rapidamente, Takahara chama seus amigos, que, aparentemente, não estavam prestando muita atenção. -- Hei! Namito-Kun. Hagane-Kun. Akira esta nos chamando! Vamos! - Correndo, Takahara se dirige a sua amiga.
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... Chegando no local, Takahara podia ver 2 pessoas juntas a Akira, "Esses Shinobis deveriam ser do time que vai nos dar apoio a essa missão" - Pensa Taka. Foi então, que quando todos viraram para olhar o resto do grupo de Akira, Takahara se apresentou tomando a frente. -- Olá - Fala dando um leve sorriso. -- Sou Ikko Takahara. - Faz um cumprimento de longe. "Não conheço essas pessoas, é melhor manter um cumprimento a distancia..."-- Mas podem me chamar de 'Taka'. - Coloca a mão atraz da cabeça, dando um sorriso sem jeito.
... Instantes depois, Takahara se dirige a Akira. -- E então, Akira? Você já falou com eles? O que eles responderam?
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[Nozumi]

-- Compreendo... Mas como disse: Não posso simplesmente comentar-lhes sobre a missão sem ter certeza de que podem nos ajudar. - A kunoichi olha para os céus, respirando fundo e exalando o ar. - Se tivesse um local onde o grupo de vocês três e o meu time pudesse ficar entre só nós sete, aceitaria em lhes dar as informações que precisam para definir se ajudarão ou não.

Enquieta-se para ouvir a resposta de Seshuu, assim como os comentários dos outros dois membros de seu time. Quando Taka se aproximou para lhe perguntar como estavam indo, virou-se à ele, respondendo

-- Eu fiz a pergunta inicial, mas ainda é pouco para que eles possam responder se irão aceitar ou não nos ajudar. - Fecha seus olhos - " Infelizmente não vou entrar em todos os detalhes sobre a missão. Algumas cartas devem ser bem guardadas, para serem usadas no momento certo. "

[Hikari Hana]

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Akira e Seshuu estavam em uma conversa sobre o futuro da missão, porém Hana não se importava muito com o destino político dessa guerra, se importava com quantas vidas essa guerra podería arruinar. Essa idéia a encomodava, quería acabar com tudo rapidamente. O mais estranho era que a escuridão dentro de sua alma também não parecia satisfeita, mas ao contrário do lado pacífico de Hana, aquilo que ali vivia estava com sede de sangue. " Eu tenho conseguido controlar meus instintos até agora.. mas tenho medo de ferir meus companheiros, não posso perder o foco ! " - Permanecia ao lado de Seshuu, como se fosse uma segurança que protegia fielmente o seu chefe, apesar de não considerá-lo o Líder.

-- Akira-san, eu acredito que essa guerra não vai acabar enquanto a fonte não for destruída. Eu sinto que existe algo obscuro por trás desta guerra, não faço a mínima idéia do que é.. mas algo em meu coração... - Nesse momento põe a mão sobre a marca em seu peito. -- diz que não é algo bom, tenho medo das consequências que essa guerra pode causar em relação a estabilidade do País do Fogo. E a falta de estabilidade resultaria em mais mortes, não podemos permitir isso.
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Nesse momento percebe um garoto se aproximar, parecia ser integrante do Time Akira. Com um leve sorriso, observa o indivíduo se apresentando como Ikko Takahara. -- Olá Takahara-kun. - Derrepente uma estranha dor de cabeça faz com que feche os olhos e ponha sua mão na testa. -- Que dor.. isso sempre acontece..
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[Sanada Genji]

... Namito estava calado, os corpos proximos a sua presença o deixavam inquieto e ao mesmo tempo com um forte aperto em seu coração "Então é assim que é uma verdadeira Guerra?" Namito observava tudo a sua volta, os estragos a propria natureza mostravam a força da batalha que se seguiu, independente dos corpos inimigos serem maioria ou não o jovem garoto se levanta com os olhos arregalados e fecha o punho, quase mostrando seus dentes rangendo de raiva "Isso... é inaceitavel..." vendo seus amigos partirem Namito fica mais alguns segundos sobre o montante que protege a trincheira, o deixando com uma grande visão do local "Ichiro-Sensei... Daikyuu-Kun... Unmei-Chan... Myuura-Sama... Todos nós somos vitimas dessas Guerras... Sem qualquer sentido..."...

... O garoto deixa seu punho tremulo de tanta raiva, seus dentes ganham volume assim como seus olhos parecem se alterar, estava iniciando, tudo pela fúria em seu peito... -- Eu vou acabar com isso... De um jeito... Ou... - rapidamente antes de prosseguir com a energéticas e profundas palavras que dissera para si mesmo, Namito escuta uma voz em seu subconsciente...

Voz:
"-- Saiba que todos nós somos Shinobis, não para sermos melhores, ou dominarmos algo, mas sim para termos força de proteger o que é certo... Mas se lembre, nunca devemos agir com impulso, sei que as vezes voce é assim Namito, mas quero que voce sempre se lembre. Voce é um Shinobi e não um assassino..."...

... Namito abre o punho lentamente levantando a cabeça para o céu, obscurecido pela fumaça causada pelo recente confronto -- Saru-Sennin... Acredito em voce... Então... PODE ACREDITAR EM MIM!!! NÃO O DECEPCIONAREI!!! - Namito faz uma expressão de esperança e confiança em sempre dar um jeito de conseguir o que quer -- Farei do jeito certo...- "Pode confiar Sensei..."... O Chuunin agora ve o grupo que se forma mais afrente, estavam longe e ninguem havia percebido sua conversa com seu Eu interior... -- Certo!! Chegou a Hora!! - Namito flexiona as pernas e se lança com força e como um shinobi de verdade reaparece rapidamente ao lado do grupo de shinobis... Namito segue calado em silencio apenas observando a situação, tantos corpos, era uma novidade para aquele garoto, talvez ainda puro demais... O garoto sem dar muita atenção se agaicha ao lado de alguns corpos de shinobis da Folha e sussurra -- Droga... - olhando tambem para os corpos dos inimigos --Isso tem que acabar...- de costas para o grupo Namito se levanta e fica parado... Ele rapidamente se vira -- AKIRA-SENSEI... - sua voz chama atenção -- Sei que deve estar pensando na melhor maneira de realizar essa Missão... Mas... MAS O TEMPO É CURTO!!! - Ele olha para o grupo -- ISSO TEM QUE ACABAR!!! TEMOS UMA CHANCE SÓ, E PRECISAMOS DE TUDO... - O chuunin mostra o dedo indicador -- Uma chance... - ele então para ao tentar se acalmar até pela presença dos inusitados shinobis sobreviventes... Namito olha para uma Kunoichi e em seguida para um shinobi diferente que encarava a situação com um olhar muito diferente do normal "Esses olhos... Oque??" Namito engole a saliva em sua garganta ao ficar encarando os 2 shinobis... -- Me desculpem pelas palavras e por atrapalhar a reunião de voces... - ele encara novamente Akira -- Desculpe Sensei... Estarei esperando suas ordens... - Olha para os lados procurando os outros shinobis e percebe que havia um pelotão a procura de sobreviventes "Devo ocupar minha mente e se possivel sendo prestativo... Vou ajudar da melhor maneira..." Namito parte correndo em direção ao grupo procurando por sobreviventes no caminho... "Espero que Akira seja rapida... Se perdermos mais tempo... Talvez seja..." o garoto fecha os olhos tentando tirar essa possibilidade de sua mente, para assim poder se concentrar...

[Zeru]

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Era totalmente compreensível a preocupação de Akira em não revelar detalhes importantes sobre uma missão que aparentava ser crucial para Konoha e para a guerra em pleno campo de batalha – estavam indo para dentro da trincheira para resolver essa questão – no entanto alguma coisa o incomodava, se antecipando a explanações sabia que não iria ouvir tudo o que era pra ser ouvido.

-- Obrigado pela compreensão Akira-san, estamos proximos das minhas intalações, estou ansioso para saber em que posso ser util a você e a seu time.

Após mais alguns segundos observa a chegada de Ikko Takahara e com um sorriso singelo o cumprimenta sem demonstrar o desejo de se apresentar – talves pelo fato de não ter um nome – era um hábito se manter calado frente a apresentações formais.

Naquele mesmo instante sentirá um frio na coluna e uma sensação nostalgica de temor, ao longe podia ver um dos membros do time Akira lhe causando um interesse ainda desconhecido. Quando o mesmo decide se reunir ao grupo percebe sua inquietude quanto as marcas da guerra, mas ainda assim evitara se dirigir especificamente a eles senão Akira.

Passados pouco menos de 20 minutos estava reunido no interior da trincheira ondo o posto de vigilância era mantido, havia se encarregado de acomodar os presentes devidamente aguardando as palavras de Akira.

-- Acredito que isto seja o melhor que posso oferecer nesse momento Akira-san, gostaria que ficasse avontade para me dizer tudo que devo tomar conhecimento, mas antes de mais nada gostaria de deixar claro que tenho em mente o desejo de assumir uma postura propria contra a vila do Vulcão ... Mas vamos ouvir primeiramente o que tem a dizer.
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[Nozumi]

Mesmo com as falas de Namito, com aa preocupações de Hana e Seshuu, A Kunoichi fica quieta por todo o tempo que caminham até as trincheiras. Quando todos os seis já haviam entrado e se acomodado, ela ainda estava de pé, arrumando um pouco seus cabelos.

-- Bem... Serei direta: Estamos aqui em uma missão de Konoha para nos infiltrarmos na vila do vulção. Kinuta Hagane, de Getsugakure, - Assim, Akira mexe levemente sua mão para apresentar o shinobi hagane aos três. - Informou ao Hokage que sua vila descobriu planos da vila do vulção para a criação de um Kinjutsu. Tal kinutsu parece ter ligação a um estranho metal que facilmente manipula o chakra.

Faz uma pausa, caminhando um pouco pelo local. Informações jogadas rapidamente aceleram o processo, mas aumentam o grau de desentendimento do que está sendo dito.

-- Mesmo se um time focado em infiltração tivesse esta missão, suas vidas estariam em perigo. Lembro-me de vê-los, os três, saíndo de combater sem ao menos estarem feridos gravemente. Seshuu... - Neste momento, ficava a olhar diretamente para Seshuu - Sua fama, sozinho, é grande, o suficiente para eu não me impressionar se fostes mais famoso que os Kages. A ajuda que nós precisamos seria de sua fama. Se permite que eu fale desta maneira: gostaríamos que nos auxiliassem, com sua fama... Não... Com a fama de todo o Time Hikari, como se referem, para podermos entrar na vila do vulção.

Neste instante, senta-se no chão, suspirando. Mexe em sua testa e fica a olhar para cima. Fica quieta por um certo tempo, até o instante que fechou seus olhos:

-- Este foi só a explicação e um pedido de ajuda. Caso aceitem, poderei dar início à explicação do plano, e alterá-lo, caso necessário, para que todos os lados estejam satisfeitos e, principalmente, acabarmos com esta guerra. - A "mensagem" fora entregue, agora era só esperar para ouvir suas respostas. Enquanto isso... Fica a pensar... - " Um país em guerras internas... Isso afeta a todos os envolvidos, auxiliando as outras vilas de, e, outros países, pela atual fragilidade do País do Fogo. "

[Zeru]

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Ouvia atento as explicações de Akira a cerca da missão e entenderá o porque da mesma parecer tão preocupada. Olhava para Hagane o shinobi de Getsugakure e se interrogará como uma vila tão pequena e pouco conhecida conseguirá tal informação – mas não era hora para tal questionamento – se encarregaria posteriormente de se informar mais sobre esse fato.

Quando Akira comenta sobre o porque de querer sua participação e a do time sente um misto de lisongeio e preocupação - de certo modo sentia-se sendo usado – no entanto tinha consciência que poderia ser importante para a missão de Akira, apesar de não ser da forma como imaginava, logo após a pausa da Kunoichi se pronúncia enquanto sorria com maior satisfação segurando a vontade de rir sobre o comentário:

-- Acredito que esteja equivocada quanto a essa minha "reputação", mas vou aceita-la como um elogio. Digamos que tanto eu quanto o meu time aceitemos tomar parte dessa missão Akira-san, como pretende usar minha “fama” para adentrar em uma vila em estado de emergência ?! Acho que não consegui entender bem essa parte, prefiro que vá direto ao ponto até ter me contado tudo a respeito.

Na verdade sábia como o time Akira pretendia usa-lo para adentrar o Vulcão antes mesmo de ouvir a Kunoichi, mas era preferível ouvir até o final para poder se manifestar como desejará. A presença daquele time só iria antecipar o plano que havia reservado para a Vila do Vulcão, queria retomar sua postura pacificadora que havia sido abandonada após adentrar no conflito entre ambas as vilas
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[Ikko Takahara]

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... Logo é cortando por alguma voz familiar gritando. "Namito-Kun?" - Foi quando olhou para traz, e viu seu amigo. "Uma chance? Do que ele esta falando?" - Foi então que Takahara se meteu no meio da conversa -- Calma Namito-Kun! - Fala chegando mais perto do amigo. -- Calma... Sabemos que essa missão é perigosa e crucial para o futuro de Konoha, e talvez do mundo Shinobi. Mas é importante manter a calma. Eu concordo com você; precisamos resolver isso o mais rápido possível. Para que mais vidas sejam poupadas dessa desgraça. Mas precisamos ser racionais e fazer um bom plano. Caso contrário, nossa missão para acabar com essa guerra, pode se transformar em uma missão SUICIDA, Namito-Kun! - Ao olhar para frente novamente, Taka percebe que Akira não havia respondido e já havia continuado a andar. "Ah? Porque o ignorou?"
... Takahara vai voltando ao grupo, após perceber que seu amigo já havia ficado mais calmo, ou aparentemente mais calmo. "Ele não pode ficar gritando assim, em qualquer lugar, qualquer coisa... Estamos no meio de uma missão importante... O que será que aqueles dois Shinbois pensarão dele, e talvez, do nosso time, se tomarmos ações tão precipitadas?" - Balançando a cabeça um pouco, negativamente, Takahara toma o seu lugar novamente, perto de todos.

... Alguns minutos se passaram, e os 5 já haviam tomando suas posições dentro do posto de vigilância. Não demorou muito para Akira começar a falar o porque da missão. Takahara ficou ouvindo tudo, prestando atenção, pois, na sala do Hokage, em Konoha, Akira havida dado uma explicação muito breve, por isso, Takahara tenta 'pegar' mais alguns detalhes. Principalmente sobre, o porque da ajuda desse time e no que eles seriam uteis no plano da Akira, uma coisa que Taka não havia entendido, até porque nem sabe dos poderes de seus, agora, aliados. Ao ouvir da grande reputação de um dos Shinobis presente, Takahara toma um susto. "Ãh? Eu não conheço ele..." *¬¬''* "Mas acho melhor ficar quieto... Não sei se esse comentário seria positivo ou negativo..." ΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞΞ
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... Um dos Shinobis ali presente se pronuncia. Takahara simplesmente ouve. "Então é você que Akira estava falando, o que tem uma grande fama... Espera um pouco! Será que é por causa desses olhos? Parece que eu me lembro de alguma coisa sobre isso. Meu sensei já me contou história sobre os Doujutsus. Pelo menos o que ele sabe. E ele me desenhou, um deles parecia com esse." - Taka se foca nos olhos do Shinobi. Esperando mais um pouco e prestando um pouco mais de atenção Takahara espera ele acabar. Logo depois voltar seu raciocínio. "Eu me lembro que era alguma coisa envolvida com a guerra, a paz... Em tempos de guerra... Alguma coisa como o salvador ou o carrasco do mundo... Será que estou certo?" - Parando para pensar por mais alguns instantes, Takahara logo volta novamente a pensar "Bom... Depois eu pergunto a Akira." - Agora que eles aceitaram, parecia que Akira iria contar todo o plano. Só resta ver quão genial é a ideia dela.
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[Hikari Hana]

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Silenciosamente estava analisando os membros do Time Akira e tentando tirar conclusões sobre seus possíveis companheiros de missão. A própria Akira se mostra uma Shinobi firme e convicta de suas decisões, isso é uma boa qualidade. O outro tal de Takahara tem uma boa postura e parece ser mais cuidadoso, porém se impressiona com pouco. Agora algo intrigou Hana de uma forma diferente, aquele garoto de cabelos loiros e espírito forte chamou a atenção da mesma.. porém um pequeno detalhe fez com que um sorriso diferente surgisse em sua face: Os Olhos ! Uma pressão incomum que apenas pessoas como Hana conseguiam sentir.
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A Conversa estava seguindo um rumo previsível, certamente Akira contava com um sim de nossa parte. Enquanto ela explicava os detalhes da missão, ficava um tanto sem entender a parte de que a "fama" do Seshuu iria nos ajudar. Porém conseguia perceber o fato de seus olhos serem a chave, afinal o Rin'negan é completamente incomum. Também observava que o jovem que se apresentava como Takahara não tirava os olhos de Seshuu, talvez estivesse impressionado com o Rin'negan, afinal a primeira vez que Hana viu aqueles olhos, a mesma ficou completamente sem ação.

-- Akira-san, eu não vejo motivos para recusarmos seu pedido. Afinal todos queremos que essa guerra acabe, pode ser até que tenhamos em mente maneiras diferentes de terminá-la. O que está me intrigando é esse Kinjutsu do Vulcão, se é realmente uma técnica poderosa.. porque não usaram isso contra nós ou até mesmo contra Konoha. Akira-san e vocês do Time Akira, concordam comigo que tem alguma coisa errada ?! Mas não creio que isso vá solucionar o caso, o que importa é a nossa missão ter êxito. - Nesse momento olha para Seshuu. -- Teremos que passar as informações a Ryo.. e não quero fazer isso, portanto deixo com você.

Ficava a observar todos ali presentes e a esperar uma resposta vindo da Líder do time, afinal é a única que pode dizer quais serão os procedimentos. Ainda sim, algo não estava em paz dentro de seu coração.. ou até mesmo dentro de sua alma.
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[Fractius]

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Depois de ajudar os feridos, entre os mortos dos ninjas do vulcão ali próximo, arranco de um deles uma bandana de sua respectiva vila e a guardo em meu bolso, fora isso desapareço entre os corpos e sigo até as trincheiras. Com ambas as mãos nos seus respectivos bolsos, caminhando normalmente até o posto de vigilância do meu time. Começo a ouvir a conversa, apenas me oculto nas sombras e ouvindo atentamente a conversa ao aldo de fora, sei que peguei um pouco a conversa andando, quando ouço meu nome sendo equivocado por nada mais do que minha companheira Hikari Hana, entro na porta do nada, com aquele semblante sombrio, o vento entra junto a minha pessoa, fazendo meu cabelo balancear um pouco e digo apenas algumas palavras, não demostro sentimentos e além de serem sinceras e sem sarcasmo mais com certeza vão achar que tem sarcasmo em minhas palavras. Olho rapidamente para todos da equipe Akira presentes e digo a Hana.
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-- Não se preocupe comigo, querida Hana... Já ouvi “toda” a conversa... Não precisa gastar o seu tempo em me dizer. --

Logo meus olhos batem em direção da líder do grupo Akira e digo suavemente.

-- Entendo o destino de sua missão... Você é fiel a sua vila, fará de tudo para cumpri-la, correto? Então para isso precisamos saber do que se trata e sem ladainhas... Por favor, se quer nossa ajuda, seja direta e não omite seus objetivos. Iremos ajudar no que for preciso, mais para isso tem que haver confiança entre ambos os lados, concorda?... --

Depois de falar, apenas afirmo a cabeça para Hana e Seshuu e fico ao lado de ambos olhando o grupo Akira de frente e cochicho para o mesmo e sabendo que Hana ou até os outros possam escutar.

-- Fácil de mais com os feridos, parece que esta tudo tranquilo Seshuu... --

Logo retiro as mãos do bolso e cruzo os braços e aguardo o que nos espera e aguardo umas respostas...
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[Nozumi]

Ficara quieta quando Ryo adentra ao local. A kunoichi não gostou de ouvir que o que disse era "ladainha"... Mas a resposta às perguntas dele lhe vinham em mente em pouco tempo, já que estava focada na missão e, pelo visto, ele não parecia dar bola à ela.

-- Bem... - Começava - Você ouviu toda a conversa como disse... Mas vou explicar de outra maneira: Nós, o "Time Akira" de Konoha, queremos a ajuda de vocês para adentrarmos na vila e, assim, procurar e inutilizar o Kinjutsu - Sorrindo de um ângulo que só Ryo conseguira ver, só ele notaria que, com sua frase ainda séria, estava ironizando o que disse agora para Ryo. - " Se quer entrar na conversa... E ainda dizer que estou perdendo tempo contando ladainhas... Escolheu a pessoa errada para isso..." - Tal pensamento durou poucos segundos... Já que tinha que administrar suas ideias com os demais e dar continuidade à missão.

-- Certo... Antes de explicar minhas ideias e planos para a missão... Hana, tal kinjutsu, acho eu, não foi utilizado por estar incompleto. - A Jounin retira uma das naginatas que estavam em suas costas e começa a rabiscar o chão com a ponta da mesma - Um Kinjutsu, como todos sabem, é uma técnica extremamente secreta ou jutsu que requer algo extremamente raro ou proibído. Tenho duas coisas em mente que, talvez, sejam as chaves do kinjutsu: O metal condutor de chakra e o próprio vulção. Tal metal condutor de chakra, explicado anteriormente, servirá para acumulação de uma poderosa fonte de energia, na qual eu presumo que seja retirada do vulção... Quem sabe uma erupção ou algo similar a isso. - Terminando sua ideia, passa a lâmina no chão de modo a "apagar" o que fora feito - É por isso, Hana, que não deve ter sido usado ainda.

Apoia-se na parede, respira fundo e volta a falar. - Acho que existem duas possibilidades de tal kinjutsu não ser utilizado: Com a infiltração de um time para acabar com os planos deste kinjutsu... Ou então algum tipo de tratado entre as vilas. A missão, em si, usará ambas as ideias: - Neste instante, desenhara um grande círculo no chão, determinando que era a vila do vulção - todos os sete entraremos na vila como emissários de Konoha para o tratado, sendo que nós quatro, meu time, será a escolta de vocês. Entrando, e após anunciar a ideia do tratado, nossos times irão se separar, sendo que o time de vocês terá todo o foco da vila, pois farão o tratado. De alguma maneira, - Sempre que falava, ia rabiscando o chão com a ponta da naginata - meu time terá de se disfarçar no meio da vila, procurar o Kinjutsu e anulá-lo. - Termina o desenho, finca a lâmina no chão e se apoia na naginata e na parede - Esta é minha ideia base para a missão...

Fecha seus olhos e termina de falar. Agora, era só ouvir os comentários sobre suas ideias, para que a missão possa começar...

[Ikko Takahara]

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... Simplesmente olhou para o lado, quando a figura de um homem apareceu. Ele parecia ser outro integrante do time. "Não sei porque, mas esse ai, tem um grande respeito por todos... Parece o líder, quem sabe..." - Começa a tirar algumas conclusões do que tinha acontecido.
... -- Puff - Faz um som com a boca como se estivesse desaprovando a fala desse tal homem que havia entrado na sala, soltando um leve suspiro. "Ladainhas? Akira não estava enrolando ninguém. Quem essa cara pensa que é? Falando dessa maneira." - Balançando bem levemente a cabeça negativamente, Takahara passa seu olhar por todos da sala. Observando por um pouco mais de tempo os membros do outro time.
... Foi quando Takahara ia dar sua ideia sobre o porque deles não terem usado o Kinjutsu ainda, Akira fala antes. Era basicamente o mesmo que Taka iria falar. Com atenção Takahara ouviu a explicação de sua sensei, para ver se o que iria falar estaria errado. Balançando a cabeça positivamente enquanto Akira falava.
... Foi então que Akira continuou com o plano. "Bom... Essa parte nem eu sei muitos detalhes." - Mas foi em uma parte do plano que Takahara torceu o nariz. -- Akira. Mas eu tem um comentário. - Para alguns segundos. -- Você não acha um pouco difícil, achar um Kinjutsu, no meio de um país inteiro? Podendo estar dentro de qualquer caverna? Prédio? Base Secreta? Ou você já tem uma ideia da localização do Kinjutsu? - Olhando fixamente para Akira, Takahara termina sua frase, logo olha para o desenho no chão, tentando entender melhor o plano. -- Ou, pelas deduções que você fez; de usar o metal, e de possivelmente, estar perto de um vulcão ou alguma coisa de possa fornecer uma grande quantidade de Chakra, você já tem uma ideia onde possa estar? - Agora, o jovem passa seu olhar em todos, vendo a cara que todos haviam feito com a sua pergunta, Takahara estava tentando saber mais detalhes, ou, deduzir, mais informações do outro time. Talvez uma ação depois dessa pergunta, possa fornecer algo.
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[[Sytt] Kinuta Hagane]

Kinuta estava acompanhando como que automaticamente os outros, e somente ouvindo a conversa, mas não estava prestando atenção na mesma, seus pensamentos estavam voltados para sua vila, Getsugakure... ela nunca foi muito forte, tanto econômica quando militarmente, porém seus habitantes conseguiam viver com algum conforto, sem passar dificuldades, mas desde o inicio da guerra, esse quadro mudou, o acordo com o Vulcão ainda era valido, mas não estava havendo o cambio de produtos com a vila próxima, e isso fez com que rapidamente à população ficasse mais pobre, as cidades estavam se tornando um grande caos, não havia produtos para vender e nem tampouco a população tinha dinheiro para comprar as poucas coisas que os mercados tinham à oferecer...
Houve muitas mortes, o índice de criminalidade aumentou drasticamente... A Vila da Lua, durante praticamente todo o tempo de guerra, enviou agentes, com o intuito de fazer com que o Vulcão desistisse da guerra, mas estes sempre voltavam sem sucesso...
“Será por isso que o acordo foi quebrado e eu fui mandado até Konoha? O chefe de minha vila... eu nunca soube antes disso, que já havia quebrado um acordo firmado com outro país... Ele está pensando em nossa vila, e eu sei que se ele decidiu fazer isso, deve ser o melhor à fazer”.
Os olhos de Kinuta brilhavam com a paixão por sua vila e com a certeza que essa missão, se realizada com sucesso, seria o melhor, não só para Getsugakure, mas para todos os países. Mas Kinuta volta à realidade quando Akira o menciona, e só neste momento ele repara nos membros do outro grupo, e um pouco com o desenrolar, a moça do outro grupo menciona alguém, Ryo era seu nome, mas ele não sabia se Ryo era aquele que já estava lá ou se era o outro, mas isto foi respondido rapidamente quando Ryo entra e se dirige a moça, Hana era seu nome, e por simples dedução, Kinuta descobre quem era quem, mas ainda havia aquele outro... Seus olhos eram muito diferentes, que tipo de doujutsu era aquele? Aquela pessoa o intrigava, mas não era de muita significância...
Neste momento Takahara indaga algo, que até à pouco instantes Kinuta não havia cogitado.
“É verdade... onde estará este Kinjutsu? A hipótese mais provalvel é que, ou esteja na própria vila shinobi do vulcão, ou em uma região muito isoloda...”

[Zeru]

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Sem parecer surpreso sorria para a aparição de Ryo, estava acostumado com a habilidade do companheiro de chamar a atenção de todos com sua personalidade um tanto ... dificil, já que aquela postura era marcante entre os dois, Ryo sempre queria passar a imagem de lider e na maioria das vezes conseguia - talves o fato de não se importar com essa disputa por aceitação fosse o motivo de Ryo sempre entrar em pequenos conflitos com este.

-- Obrigado pelo serviço prestado Ryo, como você pode ver temos uma questão que requer também sua atenção e pelo que percebi você está tão inteirado quanto nós, mas tente ser um pouco mais cortes com nossos convidados sim.

Seu sorriso de certo modo sempre causava constrangimento ou frustração por parte de Ryo, que aparentava odiar a calma do companheiro que muitas vezes era superior a sua propria, mas nada disso impedia a boa relação entre eles, sendo bem diferente do relacionamento entre o proprio Ryo e Hana.

Logo ouvia o restante da explicação de Akira e se impressionara com tamanha inocência da Kunoichi, entenderá a sua participação na missão perfeitamente, mas a forma como a mesma queria usar o grupo para ser bem sucedida na missão era no minimo sonhadora. Após a conclusão de Akira se manifesta de uma forma mais séria:

-- Akira-san você não está sendo otimista demais quanto ao seu plano ?! Eu diria que está subestimando completamente o Kage da vila do Vulcão, que está em estado de emergência e jamais permitiria a entrada de 7 shinobis da vila inimiga para tratar de paz, o fato do Vulcão ainda estar de pé se da graças a liderança do Youkage. Não quero parecer prepotente mas acredito que a minha presença e a do meu time seria mais que suficiente para tal proposta, se seu grupo adentrasse a vila conosco estaria sobre forte vigilância impossibilitando qualquer tentativa de encontrar e muito menos sabotar o Kinjutsu.

Nesse momento seu semblante se encontrava sério e preocupado, não tinha certeza absoluta, mas sabia que o plano de Akira era de certo modo falho, apesar de estar na proposta seu intento para lidar com o Vulcão e logo explicará para Akira e o time seu ponto:

-- Devo admitir que estava dentro dos meus planos adentrar o Vulcão com a pretensão de emitir um acordo de paz entre ambas as vilas, eu estimo tratar pessoalmente com o Youkage essa questão e afirmo estar otimista quanto a possibilidade de obter exito, mas os fatos que me trazem a cerca desse Kinjutsu complicaram qualquer iniciativa que eu viria a tomar, mas se você está segura quanto a sua habilidade e a do seu time você poderá contar com o apoio do time Hikari.
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[Hikari Hana]

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Prestava atenção nas informações que Akira passava para o Time Hikari e esboça um pequeno sorriso. Era impossível esconder o entusiasmo, esse Kinjutsu deve ser incrível e o melhor.. o Youkage do Vulcão deve ser mais incrível ainda ! O Sangue de Hana estava esquentando, era o tipo de sentimento que a deixava ainda mais forte.. de fato Hana é uma pessoa completamente impulsiva, porém tenta manter a postura para não fazer besteiras. Porém todo esse entusiasmo sumiu quando uma mosca nojenta surgiu no local. Imediatamente seu sorriso foi substituído por uma feição nada agradável.
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-- Putz, porque você tinha que aparecer justo agora ?! O Clima aqui dentro estava limpo.. mas tinha que ter alguém pra estragar ! Seu gosmento ! - Olha para Akira. -- Não acho o plano mais inteligente, porém eu gosto da idéia. - Olha para Akira com um sorriso. -- Não gosto de ser sutíl. Então, enquanto eu, Seshuu e o Gosmento ali, vamos conversar com o velhote do Youkage.. vocês vão mecher no Kinjutsu. - Põe uma das mãos no queixo e continua falando. -- Creio que a pior das Hipóteses sería : O Velhote descobrir nosso plano, ou o Kinjutsu ser guardado pelo próprio Kage. Se isso acontecer, creio que a missão de vocês falhará.. aí teremos que usar de nossa diplomacia. Se a diplomacia falhar.. aí veremos o que fazer. - Ao terminar de falar sorri tranquilamente olhando para Seshuu e fecha a cara no momento que olha para Ryo.

-- E não me chame mais de Querida, não sou "sua Querida " ! - Fala olhando para Ryo com uma feição irritada. -- Gosmento !- Se vira para Akira. -- Então está tudo perfeito, eu concordo com o plano !
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[Fractius]

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Ryo ao lado de Seshuu, parado e intacto como um "Deus" seu olhar é sereno e ao mesmo tempo aterrorizador, podendo enfraquecer até a alma mais forte do local com apenas um olhar fixo. Sua beleza é esplêndida como sua confiança, uma união bem importante. Ainda de braços cruzados, ouço as palavras de Hana e ignorando totalmente, sempre calmo como se nem ligasse por suas palavras, Ryo não fica nervoso com nada, Seshuu é a prova viva deste comportamento do mesmo. Ele olha rápido para Seshuu e e afirma com a cabeça lentamente. “No fundo eu gosto de Hana... Creio que um dia iremos nos entender... Só quando ela parar de tagarelar...” - Logo observa de leve o “Puff” de Takahara, olhando friamente rápido, sem demostrar maldade ou bondade, apenas olha por uns três segundos no máximo e ouve que Akira diz sobre o plano. Ele ouve atentamente, apenas balança de leve a cabeça negativamente, é tão rápido que é quase imperceptível. Ela fala... fala, não digo nada, apenas olhando seriamente. Observando bem as palavras de Seshuu e totalmente ignorando o plano de Akira, ele é machista neste ponto, nunca aceita liderança de uma mulher, mesmo no ponto mais crucial, a única que poderia tentar pedir um favor e em fazer, seria a própria Hana, mesmo na tagarelice dela, ele pensaria bastante, pois a mesma esta na equipe e tem um grande potencial e um “grande” respeito com o mesmo. Ele responde com seriedade e frio... Olhando para Seshuu...
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-- Certo, vejo que seu plano tem sentindo, mais não podemos desprezar nossos inimigos... Vamos fazer um bom plano para evitar de sermos pegos, eu tenho uma leve idéia... --

Observa todos, ainda ouvindo as ladainhas de alguns e principalmente de Hana, falando do mesmo ser gosmento e outras coisas, com certeza seja algum ciúme sobre seu potencial. Sempre calmo e ignorando os sentimentos sempre, descruza os braços e coloca a mão dentro do seu bolso esquerdo e retira a bandana com o simbolo da vila do vulcão e joga sobre a mesa... “Minha idéia é perfeita... Quero ver agora a cara de Hana principalmente... Ela tem que entender que eu sou o melhor para...”

-- A ideia seria infiltração... e o time Hikari é um dos melhores nisso... Agora o que vocês tem mais em mente? --

Olha rápido para todos e aguardando uma resposta e definitivamente resolverem um jeito de partirem para vila. E sobre o Kinjutsu, realmente interessou ao jovem Ryo. "Este Kinjutsu pode me ajudar contra minha vingança, talvez... Irmão..." De leve Ryo deixa seus dentes trincarem rapidamente por seus pensamentos, principalmente seu irmão... Logo voltando a calma e concentrado na missão.
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[Nozumi]

A kunoichi, abrindo seus olhos, começava a ouvir os comentários e perguntas de algumas pessoas do local. Suspira singelamente, retira seu corpo do apoio, guarda sua naginata e, lentamente, ia respondendo...

-- Taka... Essa é parte da nossa missão: achar e eliminar o kinjutsu. Como é preciso de tempo para, pelo que sabemos que nos foi dito sobre o kinjutsu por Getsugakure, concentrar grandes energias, bem provável que está bem escondido.

Seguidamente, ouve o comentário de Seshuu, sobre a ideia de sete shinobis aparecerem para fazerem o tratado. A kunoichi sorri de leve, fechando seus olhos neste meio tempo e os abrindo. Olha para Seshuu para comentar sobre o que ele disse...

-- Seshuu... Se eu subestimo as defesas... Superestimas tuas capacidades. - Dá uma pausa, caminhando pelo local. Fica em pé na frente da entrada da trincheira, olhando para o alto. - Pude presenciar o kazekage, o mais poderoso dos atuais kages, sair numa missão diplomática com uma escolta de 10 shinobis... Isso não lhe foi um problema... Mas podemos fazer como ouvi que ele fez: Entraremos, todos os sete, para fazer o tratado... Assim que formos aceitos... Você, como porta-voz do time, pode dizer que a escolta é essa, mas para as negociações, só a sua aprte do time, ou seja: os dois - Referindo-se a Hana e Ryo - irão com você. A única coisa que poderias pedir é um quarto para que nós, que "sobramos", fiquemos.

Novamente, foca a ouvir os comentários de Hana, após a "bela demosntração de carinho e afeto" entre ela e Ryo. Ouve-a por completo, pensativa sobre o que ela disse. Fica alguns segundos quieta, tentando arrumar as ideias e pensamentos em sua cabeça...

-- Não... O kinjutsu não estará com o Kage, e posso ter quase certeza disso. Um único dado é importante para dar forças a esta ideia: Estamos em guerra. Não é só Konoha que está, possivelmente, tentando invadir a vila do vulcão. Se o youkage levasse consigo o kinjutsu, ele estaria deixando-o ao belo prazer de espiões.

Por fim, ela escuta o que Ryo comentara, e viu, como todos, que o mesmo estava levando consigo uma bandana do vulcão. Akira caminha lentamente até a mesa que a bandana estava, observa-a em silêncio. vira-se para a porta e solta su resposta

-- E porque no gurpo perderia tempo para ouvir uma ideia de um surdo, - comenta o surdo por ele não demonstrar que entendeu a missão, sendo que tinha "pego toda a conversa" - sem cérebro e que a ideia é, nada mais que um convite para nossa execução...? O Youkage deve estar ciente de várias mortes e possibilidades de fraudes, como "pegar a bandana de um morto e fingir ser da vila" e deve ter posto um grupo de identificação de shinobis na entrada da vila... E, além do mais, como ele aceitaria fazer um tratado com um grupo que não respeita os corpos dos shinobis que morreram pela vila?

Termina de falar quando estava debaixo da entrada da trincheira. O tempo estava "decente" para um campo de batalha... Era esse o momento...

-- Já disse tudo que precisava ser dito... Partiremos por agora. - Disse a Kunoichi que, nesse momento, vira seu rosto para um membro de seu time - Hagane! Preciso que você venha ao meu lado... Tenho de falar algo com você - Termina sua frase olhando para frente, saindo da treincheira e caminhando na direção do vulcão

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